SENHORES(AS) AMANHÃ É UM DIA HISTORICO PARA A UFCG, PARA O MOVIMENTO ESTUDANTIL E PARA TODA A COMUNIDADE ACADÊMICA. OS ESTUDANTES DA UFCG ENTREGARÃO AO REITOR UM PACOTE DE REIVINDICAÇÕES PARA MELHORIA DA SITUAÇÃO ACADÊMICA DE NOSSA INSTITUIÇÃO, TODOS OS ALUNOS INTERESSADOS NA MELHORIA DA UFCG DEVEM ESTAR PRESENTES!
VAMOS A LUTA POR UMA UNIVERSIDADE DE QUALIDADE PARA TODOS!
terça-feira, 29 de março de 2011
JORNADA NACIONAL DE LUTAS NÃO AO CORTES DE VERBAS! POR 10% DO PIB PARA EDUCAÇÃO!
No mês de fevereiro fomos surpreendidos pelo governo federal com o
corte de R$ 3 bilhões das verbas da educação, o equivale a 10% do orçamento
das universidades federais. Essa política favorece apenas os banqueiros e
organismos financeiros internacionais que recebem gordas doações do governo
através do dinheiro público para salvá-los da crise.
Aqui na Paraíba tal medida se evidencia dia após dia. Seja na UFPB ou na
UFCG a situação também não é diferente. O governo e o ministério da
educação querem privatizar os Hospitais Universitários – H.U’S. Além disso, a
expansão faz com que os campi pareçam canteiros de obras, mas a grande
maioria está parada, prejudicando o ano letivo e a formação dos estudantes.
Exemplos disso é que não faltam.
A Central de Aulas da UFCG no campus de Sumé era pra ser inaugurada
desde novembro de 2010, mas até agora nada. Enquanto isso, cerca de mil
alunos se dividem entre as cinco salas de aula que o campus oferece e uma
escola pública onde assistem aula. Em Cuité, continuam as condições precárias
do acesso ao campus. Em Campina, o Centro de Humanidades pede socorro,
ou seja, os banheiros não têm condição de serem usados e faltam bebedouros
em todo o campus. Um absurdo!
Como se não bastasse, a falta de estrutura e de professores efetivos, os
estudantes ainda são perseguidos pelo famigerado jubilamento imposto pelo
REUNI. Assim, a política da Reitoria é expulsar os estudantes sem que eles
possam dialogar e colocar os reais problemas que os impedem de terminar seus
estudos, muito deles ocorridos pela própria universidade, como a falta de uma
política de assistência estudantil. Mas não acaba por aí.
A UEPB teve que aderir à contenção de gastos e suspendeu a execução de
obras como uma Biblioteca e da Central de Aulas em Campina Grande por
causa de medidas do governo estadual que feriu drasticamente a autonomia
universitária. No recém-criado campus de Araruna os estudantes de odontologia
não possuem laboratório e, assim, precisam assistir aulas práticas em Campina.
Em Guarabira os estudantes não têm transporte para se deslocarem para o
campus, além de problemas estruturais. Já em Patos os estudantes sofrem com a
falta de transporte, além de estudarem no prédio que não é próprio da
universidade, o que impossibilita o investimento no campus. Em Catolé do
Rocha, o Restaurante Universitário (R.U) parou de servir refeições por que o
teto do restaurante está prestes a desabar. Em Campina Grande os estudantes
pagam R$ 6,00 para comer no R.U, preço mais caro do Nordeste.
Diante disso, os Diretórios Centrais dos Estudantis da UEPB e da UFCG,
a Associação Paraibana dos Estudantes Secundaristas (APES), o Movimento
Correnteza, os diretores da tese Rebele-se da União Nacional dos Estudantes e a
União da Juventude Rebelião convocam todos os estudantes à participarem da
Jornada Nacional de Lutas para pôr fim à todos esses desrespeitos.
Vamos todos Lutar:
UEPB: Gratuidade no R.U; pela conclusão das obras da Central de aulas, por
melhores condições estruturais em todos os campi; pelo fim das taxas; pelo não
fechamento das residências universitárias.
UFCG: Fim do jubilamento; pela ampliação das vagas do R.U; Por reformas
em todos os banheiros; Por bebedouros em todos os Centros.
UFPB: Contra a privatização dos Hospitais Universitários – HU’S; Por uma
política ampla de assistência estudantil, pela conclusão de todas as obras nos
campi.
Brasil: Investimento de 10% do PIB para a educação; contra os cortes de verbas
na educação; contra a privatização dos Hospitais Universitários e por um país
livre e soberano.
DCE- UFCG / DCE-UEPB/ CA'S/
UNE/ UJR/APES
DIA 30 DEMARÇO – QUARTA-FEIRA - AS 8 HORAS.
ATO NA "PRACINHA DO BC"
corte de R$ 3 bilhões das verbas da educação, o equivale a 10% do orçamento
das universidades federais. Essa política favorece apenas os banqueiros e
organismos financeiros internacionais que recebem gordas doações do governo
através do dinheiro público para salvá-los da crise.
Aqui na Paraíba tal medida se evidencia dia após dia. Seja na UFPB ou na
UFCG a situação também não é diferente. O governo e o ministério da
educação querem privatizar os Hospitais Universitários – H.U’S. Além disso, a
expansão faz com que os campi pareçam canteiros de obras, mas a grande
maioria está parada, prejudicando o ano letivo e a formação dos estudantes.
Exemplos disso é que não faltam.
A Central de Aulas da UFCG no campus de Sumé era pra ser inaugurada
desde novembro de 2010, mas até agora nada. Enquanto isso, cerca de mil
alunos se dividem entre as cinco salas de aula que o campus oferece e uma
escola pública onde assistem aula. Em Cuité, continuam as condições precárias
do acesso ao campus. Em Campina, o Centro de Humanidades pede socorro,
ou seja, os banheiros não têm condição de serem usados e faltam bebedouros
em todo o campus. Um absurdo!
Como se não bastasse, a falta de estrutura e de professores efetivos, os
estudantes ainda são perseguidos pelo famigerado jubilamento imposto pelo
REUNI. Assim, a política da Reitoria é expulsar os estudantes sem que eles
possam dialogar e colocar os reais problemas que os impedem de terminar seus
estudos, muito deles ocorridos pela própria universidade, como a falta de uma
política de assistência estudantil. Mas não acaba por aí.
A UEPB teve que aderir à contenção de gastos e suspendeu a execução de
obras como uma Biblioteca e da Central de Aulas em Campina Grande por
causa de medidas do governo estadual que feriu drasticamente a autonomia
universitária. No recém-criado campus de Araruna os estudantes de odontologia
não possuem laboratório e, assim, precisam assistir aulas práticas em Campina.
Em Guarabira os estudantes não têm transporte para se deslocarem para o
campus, além de problemas estruturais. Já em Patos os estudantes sofrem com a
falta de transporte, além de estudarem no prédio que não é próprio da
universidade, o que impossibilita o investimento no campus. Em Catolé do
Rocha, o Restaurante Universitário (R.U) parou de servir refeições por que o
teto do restaurante está prestes a desabar. Em Campina Grande os estudantes
pagam R$ 6,00 para comer no R.U, preço mais caro do Nordeste.
Diante disso, os Diretórios Centrais dos Estudantis da UEPB e da UFCG,
a Associação Paraibana dos Estudantes Secundaristas (APES), o Movimento
Correnteza, os diretores da tese Rebele-se da União Nacional dos Estudantes e a
União da Juventude Rebelião convocam todos os estudantes à participarem da
Jornada Nacional de Lutas para pôr fim à todos esses desrespeitos.
Vamos todos Lutar:
UEPB: Gratuidade no R.U; pela conclusão das obras da Central de aulas, por
melhores condições estruturais em todos os campi; pelo fim das taxas; pelo não
fechamento das residências universitárias.
UFCG: Fim do jubilamento; pela ampliação das vagas do R.U; Por reformas
em todos os banheiros; Por bebedouros em todos os Centros.
UFPB: Contra a privatização dos Hospitais Universitários – HU’S; Por uma
política ampla de assistência estudantil, pela conclusão de todas as obras nos
campi.
Brasil: Investimento de 10% do PIB para a educação; contra os cortes de verbas
na educação; contra a privatização dos Hospitais Universitários e por um país
livre e soberano.
DCE- UFCG / DCE-UEPB/ CA'S/
UNE/ UJR/APES
DIA 30 DEMARÇO – QUARTA-FEIRA - AS 8 HORAS.
ATO NA "PRACINHA DO BC"
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